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quarta-feira, 23 de março de 2016

Lagoa Paulino

Nosso principal cartão postal... bem no centro da cidade!!!

Foto: Ramon L. O. Junior

terça-feira, 22 de março de 2016

Comemoração do Dia Mundial da Água na Câmara Municipal

Ocorreu hoje (21 de março) uma sessão especial na Câmara Municipal a convite dos vereadores Dalton Canabrava e Caramelo. A sessão teve ainda a presença dos vereadores Padre Décio e Renato Gomes. Na oportunidade foram apresentadas mini-palestras a respeito do tema "A cidade e suas lagoas".


Infelizmente, por motivos profissionais (pois eu tinha que ministrar uma aula às 21 horas e a reunião começou com aqueles tradicionais 45 minutos de atraso), eu não pude assistir a todas as palestras e ao debate sobre os temas. Assisti apenas a palestra do Vinícius Barreto (Gerente Ambiental da Ambev) e da Daniela Ventura (Coordenadora do Curso de Eng. Ambiental e Sanitária da Faculdade Santo Agostinho). A palestra do Vinícius Vieira (Analista Ambiental da WWF-Brasil) eu só pude acompanhar o início. A palestra dos professores da UFSJ eu não tive como ver nada, infelizmente.
Espero que o Vinícius Vieira, por também estar ligado à Ambev, tenha aprofundado no tema "Lagoa Grande", uma vez que sua palestra era intitulada "Nascimento e Morte das Lagoas Urbanas e Rurais" e o Gerente Ambiental da Ambev nem sequer citou o nome da Lagoa Grande, detendo-se praticamente a mostrar as realizações da Ambev pelo mundo, com pouca alusão a Sete Lagoas. E espero também que as discussões tenham sido úteis em relação a esse tema em particular, que foi apontado na palestra da Daniela.
 
Daniela Ventura, durante sua explanação sobre a situação das nossas lagoas.
Durmo essa noite ansioso em receber notícias sobre o assunto.

Ramon Lamar de Oliveira Junior

domingo, 20 de março de 2016

Sem inveja...

Pelo menos uma invejinha já se foi. Aquela inveja boa que eu tinha dos cidadãos de Vitória que possuíam um grande estímulo para fazer atividades físicas (veja AQUI).
Ao seu modo, Sete Lagoas conseguiu a proeza de puxar seus cidadãos para as praças e outros espaços... aqueles espaços que são do povo mesmo e clama-se pelo seu melhor uso. O programa MEXA-SE colocou a atividade física na pauta com monitores e professores nas academias ao ar livre espalhadas agora por quase toda a cidade.
Muito bom ver isso acontecendo!!!

Encontro dos grupos do MEXA-SE, hoje, na Lagoa Paulino!!! Foto: Ramon L. O. Junior

Focar na Lua ou focar na Serra de Santa Helena?



Fotos: Ramon L. O. Junior
Fotos enquanto assistia ao GP da Austrália, na madrugada deste domingo.

quarta-feira, 16 de março de 2016

CONVERSA TELEFÔNICA ENTRE DILMA E LULA

Conversa telefônica entre Dilma e Lula revelam indícios de ações para atrapalhar as investigações da Operação LavaJato contra o ex-presidente Lula. A intenção parece ser a assinatura do termo de posse antes em caso de alguma tentativa de se prender o ex-presidente "só usa em caso de necessidade".
Essa e outras gravações feitas com autorização da justiça foram divulgadas pelo juiz Sérgio Moro, pouco antes de se confirmar o foro privilegiado de Lula por meio de uma publicação extraordinária de edição do Diário Oficial.
As gravações mostram também como o ex-presidente Lula interpreta o cenário da Câmara Federal, do Senado e do próprio STF, sempre com termos e expressões nada condizentes com o cargo que deve assumir (será?) de Ministro-Chefe da Casa Civil.

DILMA: Alô.
LULA: Alô.
DILMA: LULA, deixa eu te falar uma coisa.
LULA: Fala querida. “Ahn”
DILMA: Seguinte, eu tô mandando o “BESSIAS” junto com o PAPEL pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o TERMO DE POSSE, tá?!
LULA: “Uhum”. Tá bom, tá bom.
DILMA: Só isso, você espera aí que ele tá indo aí.
LULA: Tá bom, eu tô aqui, eu fico aguardando.
DILMA: Tá?!
LULA: Tá bom.
DILMA: Tchau
LULA: Tchau, querida.


Clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=5GWYepL3UFI

segunda-feira, 7 de março de 2016

Plástico: inimigo no controle do Aëdes aegypti

"Não pode ser tão difícil combater um mosquito!", "É o Brasil contra o mosquito!" e "Já conseguimos vencer o mosquito no passado!".
As frases acima escondem problemas difíceis de resolver. Primeiramente não se trata de apenas um mosquito. São bilhões de mosquitos no território nacional, nos lugares mais visíveis mas também nos lugares mais escondidos. A simplificação da comparação de tamanho "nós e o mosquito" simplesmente não faz o menor sentido e é carregada de um antropocentrismo do domínio do homem sobre "a criação" que está muito longe da realidade. Se o mosquito é pequeno, o vírus é menor ainda e estamos perdendo feio a guerra. A outra questão é o problema temporal.

Fonte: www.tvsolcomunidade.com.br
Os tempos agora são outros. Podemos ter tido sucesso contra o mosquito e outras pragas urbanas na década de 1950, mas agora o volume de lixo é impressionante. E no meio do lixo, o plástico! O plástico propicia todo tipo de criadouro que o mosquito necessita. E ninguém vai suspeitar de uma tampinha de refrigerante, até que a veja abarrotada de larvas do mosquito. 

Fonte: www.saocarlosemrede.com.br
É preciso mais que uma força-tarefa militar esporádica para resolver o problema. Que solução é essa que não tem continuidade alguma? É preciso o engajamento permanente, a luta noite e dia para se evitar a instalação dos focos de criação do mosquito.
Não bastasse a dificuldade do problema ainda temos que aturar a velha política governamental de não acreditar nos avisos que os especialistas no assunto nos dão. Muitas vezes ou quase sempre prefere-se afastar o "pessimista" (assim é que o especialista é tratado nesses meios) na típica atitude de avestruz, esperando que o problema passe sem nos incomodar.
Esses mesmos especialistas já nos alertam no sentido de que o tempo para combater o mosquito já está se esgotando (ou já se esgotou). Agora é investir na atenção aos doentes. Melhorar os pontos de atendimento e ampliar o número de médicos para trabalhar forte no tratamento e orientação das pessoas. Na crise que estamos (e tem gente que ainda não acredita), é provável que essa medida também não seja executada... e seja até mesmo ridicularizada.

Texto: Ramon L. O. Junior